segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Charge:

O termo charge é um galicismo, isto é, um empréstimo lingüístico de outra língua. Nesse caso, da língua francesa. O seu significado carga representa um ataque onde a realidade é reapresentada com o auxílio de imagens e palavras, ou em alguns casos com somente imagens.
Charge é uma ilustração cômica que satiriza de forma crítica os acontecimentos sociais e políticos. Embora seja importante numa charge o seu conteúdo humorístico, ela é feita ainda à mão para preservar seu valor artístico, podendo ser montada ou retocada por computador.
O gênero charge articula harmoniosamente as duas linguagens – a verbal e a não-verbal. Ela demonstra que o sentido dele é construído na oscilação entre o já-dito e o não-dito. Propõe-se usar esse sentido na sala de aula, como opção viável para o ensino da leitura e da escrita da língua portuguesa.
A interpretação da charge por um leitor requer dele o conhecimento de aspectos lingüísticos e não-lingüísticos. Desse modo, a interpretação passa também pelos modelos prévios de mundo que o leitor conhece. O leitor deve ver a charge com o portador de uma intenção comunicativa e entenda a escolha do autor como marcas dessa intenção.

CRÉDITOS: http://pedagogialecy.blogspot.com/

Mundo Encantado!


A LEITURA DEVE LEVAR O LEITOR ,


A VIAJAR NO MUNDO ENCANTADO DA ESCRITA!

 

Resenha:

Resenha é uma produção textual, por meio da qual o autor faz uma breve apreciação, e uma descrição a respeito de acontecimentos culturais (como uma feira de livros, por exemplo) ou de obras (cinematográficas, musicais, teatrais ou literárias), com o objetivo de apresentar o objeto (acontecimento ou obras), de forma sintetizada, apontando, guiando e convidando o leitor (ou espectador) a conhecer tal objeto na integra, ou não (resenha crítica).
Uma resenha deve conter uma análise e um julgamento (de verdade ou de valor).
Uma resenha pode ser:

* Descritiva – É o caso dos resumos de livros técnicos, também chamada de resenha técnica ou cientifica. A apreciação, ou o julgamento em uma resenha descritiva julga as idéias do autor, a consistência e a pertinência de suas colocações, ao longo da descrição da obra, ou seja, trata-se de um julgamento de verdade.
* Crítica ou opinativa – Nesse tipo de resenha o conteúdo apresentado é um pouco mais detalhado do que na resenha descritiva, pois os critérios de julgamento são de valor, de beleza da forma, estilo do objeto (acontecimento ou obra). A exploração um pouco maior dos detalhes ocorre devido à necessidade de que o autor da resenha fundamente suas críticas, sejam elas positivas ou negativas, utilizando outros autores que trabalharam o mesmo tema.

Antes da produção da resenha de um livro – por exemplo – devem ser seguidos os seguintes passos:
- Leitura e reflexão sobre o texto do qual será feito a resenha, sendo que muitas vezes são necessárias leituras complementares para um melhor entendimento do tema.
- Resumo da obra, no qual deverão ficar clara as idéias principais do autor. Este resumo será a base para a resenha, mas não ela.
- Selecionar dentre as idéias principais, uma que será destacada, e até aprofundada (no caso das resenhas críticas).
- Emitir um julgamento de verdade (resenha descritiva) ou de valor (resenha crítica), sendo necessária a fundamentação no caso da resenha crítica.
- Elaborar a resenha a partir dos passos anteriores, sendo que a organização do texto fica a critério do autor. A resenha deve conter, ainda, uma brevíssima identificação do autor da obra (vida e outras obras). Ao fim da resenha, o autor da mesma deve se identificar.
Alguns autores indicam ainda outro tipo de resenha, chamada pelos mesmos de resenhas temáticas. Nesse caso, são apresentados vários textos e autores que falam sobre o mesmo tema, fazendo as devidas referências
Créditos:http://conexaoeducandoeaprendendo.blogspot.com/

      O Corpo

O autor fala nesse texto da tentativa do homem entender o seu próprio corpo surgiram varias idéia idealista para explicar melhor o homem não só como parte integrada, mas como algo dividido em duas partes. Desde a posição idealista com as idéias de Platão e do ascetismo medieval, a posição materialista com o período de dessacralização do corpo, do conceito de Spinoza e a posição da fenomenologia com exemplos de interação corpo-consciência.
Essa dicotomia, ou seja, o nome dado à separação do corpo-consciência e visto no pensamento grego pelo filosofo Platão, ela acreditava que o corpo antes de reencarnar teria vivido no mundo das idéias ela era livre e tinha total acesso a tudo, só voltava pro corpo por castigo ou necessidade, com isso ela se tornaria prisioneira do corpo. Assim ela se dividiria em duas partes a intelectiva (superior) e a alma do corpo (inferior). A inferior também estaria dividida em duas partes: irascível que acontecia no impulso, que vinha do peito, e concupiscível que seria os desejos pelos bens-materiais e pelo desejo sexual, que vinha do ventre.
Platão defendia que alma superior (intelecto) tinha que superar a inferior, que para ele seriam os desejos do corpo, pois o corpo é imoral, é corruptível. Por isso ele defendia na idéia de um corpo saudável que praticasse exercício físico como ginástica, pois um corpo saudável traz beneficio a alma, um corpo doente é uma alma doente, com essa idéia ele afirmar sua idéia de superioridade do espírito sobre o corpo, seu o corpo não estiver com uma boa saúde o espírito não pode se desprender para a contemplação das idéias, isso tornar empecilhos para a superioridade do espírito.
A idéia do ascetismo medieval vem do pensamento de Platão, mas adaptada com a luz da revelação cristã, que é marcada por monges que se isolam em cavernas, se afastando do mundo para sim ter, uma purificação do espírito, buscando assim a perfeição através do afastamento das coisas mudanas.Os monges se reunia em monastério ,mas cada um com sua cela,porque o corpo é sinal de pecado e degradação,com isso construindo a pratica da purificação, que estimulava o ascetismos que significava “exercício”,as atividades espiritual que visava o controle de desejo que acontecia através de jejum abstinência e flagelação,como “chicotadas”,considerado como uma atitude necessária para uma vida moral.
Depois dessas idéias, chegou então a idéia da posição materialista, aonde o corpo vira objeto de estudo. Na idade média era proibido pela igreja a dissecação de cadáver, isso era considerado um crime capital, As experiências de Vesálios revolucionou a idéia errada da Anatomia, com a diversas descobertas que ele fez , O corpo então passa a ser objeto da ciência . Descarte coloca o dualismo psicofísico em questão: pensamento e corpo. O corpo fica como objeto, autônomo, alheio ao homem. Ele divide corpo e espírito, mas o corpo não é mais visto como sagrado e sim como mero objeto, que pode ser manipulado a favor da ciência. Corpo apenas como depósito do espírito, que não tem valor em si mesmo. Divide o homem em partes que não tem ligação uma com a outra.
Spinoza foi uma teoria totalmente nova, das que já existiam dos gregos, para ele existia um paralelismo, não existia hierarquia entre corpo é espírito, para ele há uma expressão e simples correspondência, não uma casualidade entre eles, ou seja, o corpo é alma são passivos é ativo.
Fenomenologia vem pra superar essas dicotomias de corpo-consciência, corpo-mundo e homem-mundo, ela diz que o homem é um ser no mundo, o corpo faz parte da totalidade do homem, sendo assim ele não é uma coisa nem um obstáculo para o homem “... meu corpo não é alguma coisa que eu tenho, eu sou o meu corpo” (pág.315) com isso vermos que nosso corpo é algo importante para nosso relacionamento com o mundo através dele que nos expressamos ,quando observamos uma outro individuo vemos um homem não uma maquina,antes dele conhece qualquer coisa, ele é um ser que sente e que vive assim participando da sua realidade.
Através do trabalho humano o homem modifica a natureza e vai se transformando, isso só acontece através da força do corpo que atua na natureza A ferramenta por si só não pode fazer nada, depende então da utilização que o homem fará dela. Sendo assim o corpo não pode ser considerada uma ferramenta, pois ele age no mundo é pode transformar o seu meio em que vive.
Um outro exemplo que o autor utilizar é a Educação física, como integração de corpo - consciência, quando adolescente sofre a modificação em seu corpo ele passa estranhar ,pois passa a ter uma nova dinâmica corporal como os gestos, atitude e reflexão diferente, sendo assim a educação física ajudam na descoberta de si próprio “A educação física, assim compreendida, provoca o equilíbrio interior da personalidade.” (Pág.316)
A sexualidade também não deve se compreendida como algo biológico é separado da totalidade do homem, tentou ao longo da historia através do conceito puritanismo que nega os impulsos sexuais e o libertinismo vive em função desses impulsos, São dois extremos, porque a sexualidade faz parte do homem, não devendo ser negado, nem que a razão da existência. É expressão do ser humano, que tem desejos, vontades. Então a sexualidade faz parte do homem, não podendo ser compreendido como algo separado.
A dor e a doença também devem ser vista como expressão do corpo, por que sentirmos o que o corpo ta expressando Assim muito além de apenas uma doença, elas possuem significados.  Pode ser um meio de chamar a atenção, de se livrar de algum castigo, de sensibilizar ou castigar alguém, de fugir de compromissos. Mas de alguma formar ela server para expressar  o que o corpo que manifestar.
O homem não é algo ou uma coisa fragmentada, ele precisa de todas as integrações das atividades gerais como conhecimento, emoção e vontade humana, não da pra usar a razão sem utilizar a emoção sem envolver a emoção, os desejos e assim com os demais. Pois o homem é um ser que pensa-sente-quer-age,sendo assim não pode ser fragmentado.
Esse texto demonstrar como o homem tenta entender a manifestação do seu corpo, é pra isso o homem acreditava que seu corpo fosse algo separado da alma, que existia uma dicotomia, mas a fenomenologia veio para superar essas idéias é entender que o homem é um ser no mundo, e suas manifestação faz parte da sua totalidade é através dele que o homem se relacionar no mundo.


Referência Bibliográfica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna.2002, p.311 a 318.

Carta Pessoal :

Gênero Textual- Carta
Características de uma carta
A carta é utilizada para estabelecer comunicação, para transmitir uma mensagem de u ma pessoa a outra, é um gênero textual que envolve um remetente e um destinatário. É escrita em primeira pessoa e visa um tipo de leitor.
Ao escrever uma carta deve-se utilizar a linguagem adequada ao tipo de destinatário, não perdendo a visão de para quem o texto está sendo escrito, podendo ser formal ou informal.
Geralmente é dividido em:
• Local e data
• Destinatário
• Saudação
• Interlocução com o destinatário
• Despedida.
Existem vários tipos de carta: pessoal, comercial, argumentativa, solicitação, informação, reclamação, do leitor.
A carta pessoal é usada quando queremos nos comunicar com alguém próximo, parente, amigos, conhecidos.A linguagem vai depender do grau de intimidade com o destinatário.
Texto produzido por Alessandra Nascimento, Jessica Delazari e Thayná Moreira
CRÉDITOS: http://jessicadelazari.blogspot.com/
 
Rio de janeiro: 15 de novembro de 2010

Querida amiga Luciana.

 Sinto tanta a sua falta dos momentos inesquecíveis que vivemos juntas, aprontando todas, quantas risadas e quantos choros compartilhados, hoje percebo como você e sua amizade é algo importante e valioso, fico triste em saber que estamos separadas por um motivo tão chato pra você, pois sei que não é fácil recomeçar a vida longe de todos, Mais sei que Deus vai ajudar você a superar todo o ocorrido da separação de seus pais, Ele vai ajudar você e sua mãe aonde quer que estejam. Saiba que eu sempre estarei aqui pronta para reviver tudo de tão lindo e triste que já vivemos na nossa amizade, pois amizade é isso, é compartilhar todos os momentos e está presente mesmo que de longe, torcendo para a felicidade do outro.Espero que agente se reencontre logo!!. Mas mesmo que demore, envio está carta para lhe dizer que nossa amizade é eterna, mesmo que estejamos longe de corpos, estamos unidas pelas nossas recordações, pelo carinho da nossa amizade, enfim, Amiga você é algo precioso de mais para se esquecer, Sempre te amarei! Espero que você me escreva para dizer como andam as coisas por ai, não me deixe sem noticias!
Beijo.

De: sua amiga Gabriele  

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Reflexão dos vídeos (Identidades docentes na era do letramento digital,O gêneros digitais e a descoberta da autoria em textos acadêmicos eNarradores de Javé- parte 1). Realizado por: Carine de Souza, Thayná Moreira e Priscila Rodrigues .

Esses três textos mostram a importância da escrita e do letramento no mundo atual, mais compreendendo uma escrita e uma leitura mais ampla que o tradicionalismo, mais que acompanhe o avanço tecnológico do mundo, como no filme“Narradores de Jávé,” não vivemos em um mundo isolado, temos a necessidade em nos adequar ao meio social, indo além do tradicionalismo, apresentando os diferentes gêneros que são compostos nosso meio social.
Nós como educadores temos que repensar nossas práticas no mundo tecnológico, temos que ter nossa identidade docente na era digital, entendendo que somos auxiliadores dessa aprendizagem. Quando surgiu a era digital muitos educadores tinha medo de perder o seu lugar para tecnologia e hoje,  o professor enxerga essa era digital como um auxilio para a aprendizagem. A sociedade também sofreu com a chegada da tecnologia, houve então o desemprego, pois a tecnologia exigia a qualificação desses profissionais, não sendo só necessária a mão-de-obra mais também o conhecimento tecnológico, acontecendo então um reflexo no cotidiano escolar. Hoje a educação deve ser muito mais ampla em relação ao conhecimento, o educador precisa renovar e adequar suas práticas ao mundo tecnológico como fez o professor Araújo, que usou a tecnologia para reinventar a sua aula, para explicar gêneros acadêmicos, através, do uso do blog e do fórum, ele percebeu como teve avanços no conhecimento de seus alunos até mesmo de  seus bolsistas.
Devemos compreender que era tecnológica faz parte do avanço da nossa sociedade, a educação precisa obter uma identidade mais tecnológica, afim de contribuir de todas as formas para a formação dos nossos discente, reelaborando aulas e espaço de aprendizagem para que seja uma fonte de novos aprendizados e de conhecimento.